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Númenos com Presas

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mitologia

23 – Numeracias Não Padrão: Culturas Nômades

Numeracias Não Padrão:
Culturas Nômades

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[A#] Mapa. #0123456789§
A0. (0477DC)
A1. (1501DC)
A2. (1757DC)
A3. (1885DC)
A4. (1949DC)
A5. (1981DC)
A6. (1997DC)
A7. (2005DC)
A8. (2009DC)
A9. (2011DC)
A§. (2012DC)
Intensidades.
Estratos. Numeracias.

[A123] Proposição-0. Um não é o Número do Absoluto.
[A20#] Proposição-1 Versão-1. Arque-Ômega Nunca Ocorreu.
[A21#] Proposição-1 Versão-2.
[A210] Proposição-1 Versão-3.

[A30#]
[A31#][A310]
[A32#][A320][A321]

[A40#]
[A41#][A410]
[A42#][A420][A421]
[A43#][A430][A431][A432]

[A60][A61][A62][A63][A64]

Na medida em que o Absoluto nega o Relativo, os Gêmeos sentem sua falta.
Eles não conseguem tolerar nada que não esteja quebrado, exceto do outro lado, onde eles nunca existiram.
Poderia não ter sido sempre assim. Poderia haver uma maneira em que algo poderia ocorrer.
Secretamente, nutrindo premonições de assassinato, o Gêmeo Superior enterrou o Absoluto atrás de um espelho.
Passados Dois-Terços de para sempre, ele escapou.

O Absoluto tem uma única atribuição rigorosamente não figurativa, que é a Desterritorialização. Ela é feita de diversas maneiras e sempre é subtraída.

Como o Arque-Ômega poderia falhar em ser Deus para sempre?

A história só acontece à conveniência do Estado.

Macrossocialidade, Metamemória Calêndrica, Alfabetização.

Poder e Divindade
Política é Teologia por trás, onde ela se retorce,
Se Deus não existe, o que há para lhe impedir de acontecer?

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19 – KataςoniX

KataςoniX

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Quantos sóis existem?
É assim que corta.
Katarsol faz dois pelo menos.
Erguendo-se Ra-reverso Osíris. Terra-estação.
Quando contam O ou Um-rotula dois.
A como Três-rotula cinco.
As falhas gêmeas do Aosis esmagam algo.
Elas prendem uma entidade alienígena na sistemática solar.
O Sol esquizofrênico tem uma noite interior que lhe mantém unido.
Equador-Solar corta através dele.
Matéria Energia-2 colateraliza através de um Xenopesadelo.
Quando desmorona sobre si. Primeiro Nove. Depois Três. Ainda perde.
Katasônica disputa em reverso do Aosis-nex.
Ex-zoom.
Cruzando prateleiras-Culturais a partir do nível-do-inteiro no Geotempo zero. Através de
[1] Zênite ou Xenopesadelo que é o Agora.
[2] A Gigamáquina Cidadã. Gelo flutua.
[3] Máquinas de Guerra.
[4] Megamáquinas Estatais. monumentos de culto-cobra.
Corta-se em clique-silvo.
Ktsss. Kurtz. Continue reading “19 – KataςoniX”

02 – Narcisismo e Dispersão na Interpretação de Trakl por Heidegger em 1953

Narcisismo e Dispersão na Interpretação de Trakl por Heidegger em 1953

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O pensamento de Martin Heidegger continua a ter uma influência massiva – e em constante crescimento – sobre o desenvolvimento da ‘filosofia’ moderna; na formulação de suas questões, na seleção de seus ‘objetos’ e nas construções de sua história. Ainda assim, por si só isto poderia não ser suficiente para explicar por que seu ensaio de 1953 sobre o poeta austríaco Georg Trakl deveria ser de interesse para nós. O ensaio de Heidegger talvez represente Trakl para nós de uma maneira que seja esclarecedora ou informativa? Ele nos diz algo sobre poesia, ou história, ou língua em geral? Ele, na verdade, tem sucesso em fazer qualquer coisa que seja? Em seu texto seguramente vazio sobre a poesia de Trakl, Herbert Lindenberger escreve:

Pareceria gratuito reclamar da birra da abordagem de Heidegger à Trakl, pois Heidegger nem sequer finge usar os poetas sobre quem ele escreve para qualquer propósito além da exposição de sua própria filosofia. Mas o estudo de Heidegger sobre Trakl parece-me consideravelmente menos bem sucedido do que seu estudo de Hölderlin…[1]

Lindenberger não pergunta qual significado pode ser dado a ‘sucesso’ dentro de uma história – como a história do ser de Heidegger – para a qual o sentido apropriado de progresso sempre foi a expansão da devastação; uma história, isto é, que tem sido perpetuamente desviada do pensar por uma tradição teo-técnica generalizada. A cultura platônica-cristã tornou não apenas possível, mas também imperativo, pensar a poesia como o produto de um poeta e, derivadamente, como algo a ser ‘usado’ por um filósofo para o propósito de ilustrar conceitos representacionais. É esta tradição que nos dirige a pensar sobre a utilidade e sobre a adequação representacional do ensaio de Heidegger. Tais questões são sintomas de um analfabetismo profundo e positivamente constituído, cuja hegemonia tem sido a tarefa intelectual da era (pós-)moderna questionar. Continue reading “02 – Narcisismo e Dispersão na Interpretação de Trakl por Heidegger em 1953”

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